sábado, julho 16, 2005

2036: Uma visão do Ayatollah

Olho pela janela, buscando a perturbadora linha do tempo. O céu permanece cinzento, e as prostitutas de sempre deambulam pelas ruas, vertendo nelas a mediocridade que lhes marca o destino. Hoje é o dia de extermínio das prostitutas e outras pragas sexuais. A cada semana, o fim está mais próximo. A uniformização cultural e étnica assume pela primeira vez uma magnitude petrificante. O marroki, o proxeneta, o cigano, o inválido para trabalhos forçados... todos somos alvos da Nova Ordem Mundial, que hoje dissemina pelo planeta, como maquiavélicos tentáculos aportadores da escuridão e do medo.

Com esta visão abro um novo eixo de luta contra o sistema implantado, e que assenta na perversidade da ignorância humana, a arma mais poderosa dos governos mundiais. Apelo à abertura de mente, ao espírito auto-crítico, e ao questionamento de tudo o que nos rodeia, a fim de nos entendermos a nós próprios e compreendermos o nosso lugar no mundo. O preconceito é e será sempre o filho da ignorância. O tempo urge. Assumamos o controlo do nosso destino. O Marroki renascerá das cinzas, e reassumirá o seu papel no mundo. Encontremos o fio do tempo, e façamo-lo correr a nosso favor.

1 Comments:

At 19 de julho de 2005 às 00:19, Blogger Ricardo Salazar said...

os marrokis só servem para vender flores em bares.

no radio temos um, o metwalli ibn ikbar ( aka "met bar" ) que cheira a caril e não dá trocos.

tolerância sim mas recorde-se: o marroki bom é o marroki morto em casa em frente ao televisor ( e não em transportes públicos )!!!!

 

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